Quem teve a sorte (ou o azar) de me ter como formador e acompanha o meu trabalho de forma directa ou indirecta sabe que tenho andado com um projecto especial em carteira há algum tempo. Esse projecto tem finalmente um nome e uma imagem: [Sobre]Viver por Conta Própria.
Terceiro episódio de [Sobre]Viver por Conta Própria com o Paulo Rui. Com um percurso que vai de freelancer a “dono de loja”, o Paulo deixa aqui o seu testemunho abordando precisamente essa questão que surge muitas vezes aos freelancers: continuo independente ou “assento arraiais” e abro uma loja/empresa?
Ser freelancer está ao alcance de qualquer um. É uma opção, às vezes forçada, de encarar o mercado laboral dos dias de hoje, principalmente em algumas áreas de negócio. Eu sou freelancer desde 2007. Comecei por sê-lo contrariado, e hoje dificilmente escolheria outra forma de estar na vida. Partilho aqui convosco as 5 principais razões pelas quais considero que ser freelancer é “fixe”.
Ao início da tarde de dia 13 de Junho, segunda-feira, fui até Vale de Cambra ao encontro da Ana Amorim para mais a gravação de mais um webisódio do [Sobre]Viver Por Conta Própria.
Depois de três projetos documentais, chegou a hora e oportunidade para testar a ficção. "O Paciente" é o dito projeto que passo a dar a conhecer neste artigo.
Bruno Tavares. Músico e vocalista dos Souq. Formando do CET de Desenvolvimento de Produtos Multimédia da Academia de Design e Calçado, no decorrer do qual foi meu formando nas unidades de Aplicações Web 2.0, Tecnologias Multimédia na Internet, Sistemas de Gestão de Conteúdos, Metodologias de Gestão de Projecto e ainda Guionismo. É este o perfil do homem que estará a fazer o seu estágio comigo durante os próximos 3 meses, aprendendo o caminho para ser freelancer. Sem medos.
Embora seja um segredo relativamente bem guardado por esta altura estou a tentar por mais um projeto cá fora. Desta vez não vou sozinho nesta viagem e até preciso de actores, imagine-se!
Durante os últimos dias o trabalho tem sido algum, mas pequenas peripécias da vida de freelancer têm tomado conta da “actualidade”. Imagine-se que eu, este jovem freelancer sem consciência, aproveitou algumas horas do(s) seu(s) dia(s) (e o facto de ter dois ajudantes nesta fase) para se dedicar a tentar receber alguns trabalhos que tardavam (muito) a ser pagos. O que é que isso faz de mim? Muita coisa, desde mentiroso, interesseiro, sem escrúpulos e até injusto... Fiquem a saber isto e muito mais na segunda página do meu diário de bordo.
Agosto é aquele mês em 50% das pessoas está de férias, 25% deseja que as férias cheguem rápido e os restantes 25% deseja que as férias tivessem passado mais lentamente... Eu estou no segundo grupo. O ritmo das coisas está mais lento, mas nem por isso menos interessante.
Começou a ronda pós-férias. Depois de uma semana de férias foi com alguma saudade dos sítios que visitei, mas sem mágoas nem lamentos, que voltei ao trabalho.
Como já fui transmitindo nas minhas redes sociais, mudei o meu escritório de São João da Madeira para Nogueira do Cravo. Se alguém quiser saber porquê e o que vem a seguir, este é o post a ler.
Há algum tempo que não tirava uns minutos para fazer um Diário de Bordo. As coisas têm sido agitadas em termos de formação e na evolução do documentário sobre o Strongman Fábio Silva.
Mas cá estou para picar o ponto. Tarde e más horas, mas também não é que alguém queira saber.
O trabalho por aqui anda intenso. Entre as ultimações para a apresentação de Força Lusitana e a formação, pouco sobra para outras coisas… Mas, entretanto, é Natal!
Terminou mais um ano no que à formação diz respeito. Um ano atípico no que toca à quantidade de trabalho e até mesmo ás entidades a que estive ligado. É tempo de balanço.
Os tempos têm sido essencialmente de trabalho e algum stress. De entre formações em cursos e novos projetos que ainda estão em segredo, salientam-se dois pontos principais esta semana: o término do 11º CET de desenvolvimento de Produtos Multiméida e a PowerExpo onde acompanhei, novamente, o Fábio Silva.